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2025 promete trazer consigo a solidificação de tendências e também algumas novidades relacionadas com o crédito e as finanças pessoais.

Vamos conhecê-las?

Tendências de crédito e finanças pessoais para 2025

Para 2025, podemos esperar:

  • Solidificação dos processos de financiamento 100% digitais

O tempo em que os clientes se deslocavam a um balcão bancário munidos de uma resma de documentos para pedirem um crédito estão, definitivamente, para traz.

Com a digitalização da contratação financeira, bancos, instituições de crédito e intermediárias de crédito como a CONFFIA oferecem aos clientes a oportunidade de compararem e até contratarem os seus créditos de forma 100% online.

A menor burocracia envolvida e o auxílio dos simuladores de crédito online no cálculo da prestação mensal, são alguns dos elementos que permitem obter um processo de contratação extremamente rápido, informado e simples.

  • Crescimento da IA (Inteligência Artificial) e da Big Data na análise de concessão de crédito

A IA já está a revolucionar o nosso mundo, ou melhor, a forma como interagimos com o mundo e a área financeira não é exceção.

No caso dos créditos, a Inteligência Artificial e a Big Data são duas poderosas ferramentas de análise de uma grande quantidade de dados e na criação de relatórios de risco mais pormenorizados num menor espaço de tempo do que tem acontecido até agora.

A própria forma como as instituições financeiras olham para estas tecnologias reforçam esta mesma tendência, já que, em 2023, a Statista diz-nos que, esta área de negócio, investiu cerca de 21 mil milhões de euros em IA.

No entanto, apesar de todas as vantagens que a IA possa trazer, há questões do domínio ético que se levantam, nomeadamente a substituição de trabalhadores e o potencial enviesamento na tomada de decisões.

  • Educação Financeira Digital

Como já vimos no primeiro ponto, a democratização do digital está a transformar a forma como acedemos à contratação bancária.

Apesar de ser um avanço de monta em termos de rapidez e conforto, a digitalização do acesso a serviços financeiros traz consigo novos desafios e uma reforçada aposta na muito badalada literacia financeira, desta feita digital.

A acessibilidade a ferramentas de auxílio à contratação, como é o caso dos simuladores de crédito online, à qual se soma o aumento da complexidade das soluções financeiras vão, então, exigir que instituições financeiras e as entidades de regulação ofereçam aos consumidores uma educação financeira focada na área digital que não só os tornem mais capazes de tomarem decisões mais informadas, mas também para se evitarem as cada vez mais comuns burlas e fraudes.

A este respeito, saúda-se o surgimento de aplicações de gestão de finanças pessoais que estão a aproximar os consumidores do mercado financeiro e a ajudá-los a perceberem de que forma a opção por uma determinada solução financeira impacta o seu orçamento.

Para 2025, a expectativa é que, com a orientação da IA, estas aplicações móveis se tornem ainda mais personalizadas e mais capazes de fornecer orientações aos utilizadores que visem o aumento da sua independência em matérias do âmbito financeiro.

  • Crédito automóvel centrado em veículos elétricos e híbridos

Uma das grandes tendências em destaque para o próximo ano é, sem dúvida, o financiamento automóvel centrado na compra de veículos elétricos e híbridos.

O número de automóveis movidos a energias verdes está a crescer e a trazer para cima da mesa a necessidade de aumento dos incentivos fiscais, incentivos que, por sua vez, vão tornar o acesso ao crédito automóvel mais simples e democrático.

Assim, se o seu desejo é começar 2025 com um carro novo 100% elétrico ou hibrido plug-in, na CONFFIA oferecemos-lhe toda a ajuda de que necessita para encontrar o crédito automóvel que lhe permita começa a poupar combustível e o ambiente.

  • Euribor vai começar a diminuir

De acordo com as indicações que o BCE (Banco Central Europeu) vai dando ao mercado, 2025 pode ser o ano em que as taxas Euribor vão, finalmente, começar a descer.

A redução, contudo, será mais visível em 2026, ano em que se prevê que chegue aos 2,75%. Numa visão a mais longo prazo, as previsões apontam 2030 como o ano da estabilidade, ou seja, o ano em que as taxas se cifrem entre os 2,5% e os 3%.